“Não existe policial de DDM, existe policial”: escolhas, empatia e militância em estudos sobre violência contra mulheres entre policiais de Delegacias de Defesa da Mulher

Autores

  • Beatriz Accioly Lins

DOI:

https://doi.org/10.31060/rbsp.2017.v11.n2.860

Palavras-chave:

Polícia. Pesquisa de campo. Violência contra mulheres. Delegacias de Defesa da Mulher.

Resumo

O artigo propõe uma breve reflexão teórico-metodológica sobre os limites e as consequências de certas escolhas de pesquisa antropológica no campo de estudos sobre violência doméstica e familiar contra mulheres. Para isso, foram eleitos como ponto de partida os regimes morais, teóricos e políticos em jogo quando se trata de explorar narrativas para além daquelas oriundas de mulheres “vítimas” (no jargão policial), mas olhando para outro sujeito, a polícia. As experiências aqui relatadas são fruto uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo entre policiais de duas delegacias especializadas no atendimento de mulheres em situação de violência.

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Biografia do Autor

Beatriz Accioly Lins

Doutoranda e mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo - USP. Graduada em Ciências Sociais pela USP. Pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença - NUMAS/USP.

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Publicado

17-10-2017

Como Citar

LINS, Beatriz Accioly. “Não existe policial de DDM, existe policial”: escolhas, empatia e militância em estudos sobre violência contra mulheres entre policiais de Delegacias de Defesa da Mulher. Revista Brasileira de Segurança Pública, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 88–104, 2017. DOI: 10.31060/rbsp.2017.v11.n2.860. Disponível em: https://revista.forumseguranca.org.br/rbsp/article/view/860. Acesso em: 23 nov. 2024.