The end was in Goiás

rite as a memory of the myth among the military

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31060/rbsp.2022.v16.n2.1318

Keywords:

Military institution, Military training, Military mythology, Military songs

Abstract

The study starts from journalistic records on the trajectory of the “Novo Cangaço”, a criminal group led by indigenous from Pernambuco of the Truká ethnicity, and their confrontation with PMGO, to analyze how PMGO recalls the episodes of this confrontation in a Charlie Mike (a military song) during activity of a police training course. Charlie Mike is considered here as a rite of memorization of military mythology where new classes are presented with an idealized image of military values. 

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Emanuel Souza, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL

Professor de sociologia no CCHSL da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul).

References

° CURSO Operacional de Rotam forma policiais militares de Goiás e outros dez estados. Secretaria de Estado de Segurança Pública do Estado de Goiás.

ALBUQUERQUE, C. L.; MACHADO, E. P. O currículo da selva: ensino, militarismo e ethos guerreiro nas academias brasileiras de polícia. Capítulo Criminológico, v. 29, n. 4, p. 5-33, 2001.

ANSPARCH, M. Anatomia da vingança: Figuras elementares da reciprocidade. São Paulo: É Realizações, 2012.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, 1988.

CALDAS, A. G. A. L. Como o uso de redes sociais digitais pela Polícia Militar do Estado de Goiás influencia seu relacionamento com a sociedade. Revista Brasileira Militar de Ciências, n. 7, p. 22-32, nov. 2017.

DURKEHIM, E. Os ritos representativos ou comemorativos. In: CASTRO, C. (Org.). Textos básicos de antropologia. Cem anos de tradição: Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e outros. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.

DURKHEIM, E. Educação e sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.

ELIAS, N. Os alemães. A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

FRANÇA, F. G.; RIBEIRO, L. R. “Um bombeiro pede socorro!”: socialização, treinamento e sofrimento na formação do bombeiro militar. Sociologias, v. 21, n. 51, maio./ago. 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/15174522-0215111.

G1. TUDO SOBRE Lázaro Barbosa.

GUILARDI, L. C.; COSTA, L. D. As canções militares como instrumento didático para o treinamento e formação profissional de policiais na Polícia Militar do Estado de Goiás. Revista Brasileira de Estudos de Segurança Pública, v. 11, n. 1, p. 164-171, 2018. Doi: https://doi.org/10.29377/rebesp.v11i1.342.

MARTINS, V. Suspeito de liderar assalto a banco que resultou na morte de dois PMs na BA morre em Aragarças, GO.

MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, p. 183-314.

MIRANDA, D. A construção da identidade do oficial do exército brasileiro. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2018.

MUNIZ, J. A Crise de identidade das polícias militares brasileiras: dilemas e paradoxos da formação educacional. Security and Defense Studies Review, v. 1, n. 2, p. 177-198, 2001.

PMs EXECUTADOS durante tentativa de assalto a banco são enterrados na BA.

RAMOS, J. S. Subjetivação e poder no ciberespaço. Da experimentação à convergência identitária na era das redes sociais. Vivência: Revista de Antropologia, v. 1, n. 45, p. 57-73, 2015.

SANTOS, P. Tráfico “impõe” toque de recolher a índios.

SILVA, A. Praça velho: socialização, representações e práticas policiais militares. Goiânia: PUC-GO, 2012.

SODRÉ, R. O novo cangaço no Maranhão. Confins, n. 37, p. 1-8, 2018. Doi: https://doi.org/10.4000/confins.15811.

SUSPEITO de chefiar um dos maiores grupos de roubo a bancos é morto em ação policial, em Aragarças. O popular.

VALE, J; PARANAIBA, G e RIBEIRO, L. Quadrilha presa no Norte de Minas tinha histórico de morte de policiais em outros estados.

WEISS, R. A. Efervescência, dinamogenia e a ontogênese do sagrado. Mana, v. 17, n. 1, p. 157-179, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-93132013000100006.

ZALUAR, A. Para não dizer que não falei de samba: os enigmas da violência no Brasil. In: SCHWARZ, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil. Contrastes da intimidade contemporânea. v. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 245-316.

Published

2022-03-23

How to Cite

SOUZA, Emanuel. The end was in Goiás: rite as a memory of the myth among the military. Revista Brasileira de Segurança Pública, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 90–103, 2022. DOI: 10.31060/rbsp.2022.v16.n2.1318. Disponível em: https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/1318. Acesso em: 22 jul. 2024.