Trabajo y salud en los establecimientos penitenciarios de bahia

la relación entre estrés y liderazgo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31060/rbsp.2023.v17.n2.1550

Palabras clave:

Liderazgo, Estrés, Sistema penitenciario, Teoría del Refuerzo Cognitivo

Resumen

Esta investigación analiza las relaciones entre estresores, afrontamiento, síntomas de estrés y estilo de liderazgo y sus implicaciones para la actividad directiva en las unidades penitenciarias de Bahía. La investigación fue correlacional y descriptiva, dentro de análisis cuantitativos, con aplicación de pruebas psicométricas (EVENT, ISSL, ETC, EAEG) y cuestionario. La muestra estuvo formada por 320 agentes y 80 gestores penitenciarios. Se constató un elevado nivel de estrés en la población estudiada, y se evidencia que la variable EVENTO tiene un efecto significativo sobre el ETC (B = 0,095; p = 0,003), indicando que el aumento de la presión en el trabajo provoca un incremento en el uso de estrategias de afrontamiento. También se encontró una correlación positiva del estilo de liderazgo centrado en la tarea (r = 0,112; p < 0,05) con los síntomas de estrés. El estudio demuestra que la eficacia del director de prisiones en condiciones de alto estrés consiste en el desarrollo de redes de relaciones que le ayuden a decidir en tales circunstancias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sandro Jose Gomes, FAPIDE- Faculdade Pio Decimo Caninde do São Francisco

Con más de 10 años de experiencia en la gestión de Unidades Penitenciarias, posee un Post-Doctorado en Derechos Humanos y Ciudadanía por el CENID - México y en Crítica Cultural por la Universidad Estadual de Bahia - UNEB, es Doctor en Psicología por la UAL - Universidad Autónoma de Lisboa, teniendo varias publicaciones académico-científicas sobre el sistema penitenciario.

Citas

ALMEIDA, O. L.; PAES-MACHADO, E. Processos sociais de vitimização prisional. Tempo Social, v. 25, n. 1, p. 257-286, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000100013.

ATKIN-PLUNK, C. A.; ARMSTRONG, G. S. Transformational leadership skills and correlates of prison warden job stress. Criminal Justice and Behavior, v. 40, n. 5, p. 551-568, 2013. Doi: https://doi.org/10.1177/0093854812460036.

BALASSIANO, M.; TAVARES, E.; PIMENTA, R. C. Estresse ocupacional na administração pública brasileira: Quais os fatores impactantes? RAP – Revista de Administração Pública, v. 45, n. 3, p. 751-774, 2011. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-76122011000300009.

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 8 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.

BATTISTI, P. S. S.; VIGORENA, D. A. L.; DENUZI, V. S. S.; KNIE, D. C. O uso da tecnologia no tratamento estatístico em pesquisas na área de secretariado executivo. Revista Capital Científico eletrônica, v. 13, n. 1, p. 77-94, 2015. Doi: https://doi.org/10.5935/2177-4153.20150005.

BEZERRA, C. M.; MINAYO, M. C. S.; CONSTANTINO, P. Estresse ocupacional em mulheres policiais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n. 3, p. 657-666, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000300011.

BONEZ, A.; DAL MORO, E.; SEHNEM, S. B. Saúde mental de agentes penitenciários de um presídio Catarinense. Psicologia Argumento, v. 31, n. 74, p. 507-517, 2013. Doi: https://doi.org/10.7213/psicol.argum.v31i74.20585.

BRASIL. Congresso Nacional. Emenda Constitucional nº 104, de 04 de dezembro de 2019. Altera o inciso XIV do caput do art. 21, o § 4º do art. 32 e o art. 144 da Constituição Federal, para criar as polícias penais federal, estaduais e distrital. Brasília, 2019.

CHIES, L. A. B. A questão penitenciária. Tempo Social, Dossiê – Sociologia da Punição e das Prisões, v. 25, n. 1, p. 15-36, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000100002.

DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para a psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DINH, J. E.; LORD, R. G. Implications of dispositional and process views of traits for individual difference research in leadership. The Leadership Quarterly, v. 23, n. 4, p. 651-669, 2012. Doi: https://doi.org/10.1016/j.leaqua.2012.03.003.

ESPARBÈS, S.; SORDES-ADER, F.; TAP, P. Presentation del échelle de coping. Actes de las Journées du Laboratoire Personnalisation et Changements Sociaux, p. 89-107, 1993.

FARO, A.; PEREIRA, M. Estresse, atribuição de causalidade e valência emocional: Revisão de literatura. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 64, n. 2, p. 76-92, 2012.

FEIJÓ, A. M.; ALBERTON, L. O motivo do turnover em empresas de auditoria independente e o relacionamento com seus líderes. Revista de Auditoria, Governança e Contabilidade, v. 7, n. 28, p. 79-95, 2019.

FERREIRA, R. E. B.; MENEZES, L. C.; DIAS, J. C. Relação da prevalência de atividade física com variáveis psicológicas e componentes da síndrome metabólica em agentes penitenciários de Belo Horizonte- MG. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, v. 17, n. 1, p. 57-63, 2012. Doi: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.17n1p57-63.

FIEDLER, F. E. A theory of leadership effectiveness. New York, NY: McGraw-Hill, 1967.

FIEDLER, F. E.; GARCIA, J. E. New approaches to effective leadership: Cognitive resources and organizational performance. New York, NY: John Wiley & Sons, 1987.

FIEDLER, F. E.; GIBSON, F. W. Determinants of effective utilization of leader abilities. Army Research Institute for Behavioral Sciences, p. 171-176, 2010.

FINNEY, C.; STERGIOPOULOS, E.; HENSEL, J.; BONATO, S.; DEWA, C. S. Organizational stressors associated with job stress and burnout in correctional officers: a systematic review. BMC Public Health, v. 13, art. 82, 2013. Doi: https://doi.org/10.1186/1471-2458-13-82.

GOMES, J. G. Liderança em contextos instáveis: stresse e stressores dos gerentes prisionais e agentes penitenciários das unidades prisionais do estado da Bahia. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2016.

HOLTZ, B. C.; HAROLD, C. M. Effects of leadership consideration and structure on employee perceptions of justice and counterproductive work behavior. Journal of Organizational Behavior, v. 34, n. 4, p. 492-519, 2013. Doi: https://doi.org/10.1002/job.1825.

HOSIS, K. F. A.; MERSAL, F. A.; KESHK, L. I. Effects of job stress on health of Saudi nurses working in Ministry of Health hospitals in Qassim Region in KSA. Life Science Journal, v. 10, n. 1, p. 1036-1044, 2013.

JUNIOR, E. G.; LIPP, M. E. N. Estilo de liderança e stress: uma pesquisa em escolas estaduais de ensino fundamental. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 27, n. 2, p. 265-283, 2011. Doi: https://doi.org/10.21573/vol27n22011.24773.

LIMONGI-FRANÇA, A. C.; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LIN, J. S. J.; LIN, S. C.; LIN, Y. F. The mediating effect of the organizational socialization on leader-member relationship and job stress. African Journal of Business Management, v. 5, n. 24, p. 10144-10155, 2011. Doi: https://doi.org/10.5897/AJBM11.721.

LIPP, M. E. N.; GUEVARA, A. J. H. Validação empírica do Inventário de Sintomas de Stress (ISS). Estudos de Psicologia, v. 11, n. 3, p. 43-49, 1994.

MELO, E. A. A. Comprometimento organizacional, estilos gerenciais e poder organizacional: Um estudo relacional. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2001. (não publicado).

MELO, E. A. A. Escala de avaliação do estilo gerencial (EAEG): Desenvolvimento e validação. Revista Psicologia, Organizações e Trabalho, v. 4, n. 2, p. 31-62, 2004.

MENDES, J. S. A Constituição Federal de 1988 e o estabelecimento de novos paradigmas para o sistema prisional: Observação de caso em presídio do Ceará. Dissertação (Mestrado em Direito Constitucional) – Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 2011.

MOLLEMAN, T.; VAN DER BROEK, T. C. Understanding the links between perceived prison conditions and prison staff. International Journal of Law, Crime and Justice, v. 42, n. 1, p. 33-53, 2014. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ijlcj.2014.01.001.

MONTEIRO, L. C. A permeabilidade das grades na busca cotidiana pela ordem: Um estudo sobre agentes penitenciários em Salvador-Ba. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.

MORAES, P. R. B. A identidade e o papel de agentes penitenciários. Tempo Social, v. 25, n. 1, p. 131-147, 2013. Doi: https://doi.org/10.1590/S0103-20702013000100007.

MOSADEGHRAD, A. M. Occupational stress and turnover intention: Implications for nursing management. International Journal of Health Policy and Management, v. 1, n. 2, p. 169-176, 2013. Doi: https://doi.org/10.15171/ijhpm.2013.30.

NASCIMENTO, C. E. P. Estilos de liderança no terceiro setor e repercussão nos níveis de motivação dos colaboradores. Dissertação (Mestrado em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas) – Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico de Bragança, Bragança, 2012.

ROY, S.; AVDIJA, A. The effect of prison security level on job satisfaction and job burnout among prison staff in the USA: An assessment. International Journal of Criminal Justice Sciences, v. 7, n. 2, p. 524-538, 2012.

SADIR, M. A.; LIPP, M. N. Influência do treino de controle do estresse nas relações interpessoais no trabalho. O Mundo da Saúde, v. 37, n. 2, p. 131-140, 2013. Doi: https://doi.org/10.15343/0104-7809.2013372131140.

SILVEIRA, K. A.; ENUMO, S. R. F.; POZZATO, R. N.; DE PAULA, K. M. P. Indicadores de estresse e coping no contexto da educação inclusiva. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 1, p. 127-142, 2014. Doi: https://doi.org/10.1590/S1517-97022014000100009.

SISTO, F. F.; BAPTISTA, M. N.; NORONHA, A. P.; SANTOS, A. A. A. Escala de vulnerabilidade ao estresse no trabalho – EVENT. São Paulo: Vetor, 2007.

STEPHENSON, M. I. G. P. Le stress: Les strategies de coping et les representations sociales de la maladie chez less seropositifs au Bresil. Tese (Doutorado em Psicologia) – Unidade de Formação e Pesquisa em Psicologia, Université de Tolouse, Tolouse, França, 2001.

VALENTIM, O. S.; SANTOS, C. S. V.; PAIS-RIBEIRO, J. Vulnerabilidade ao stress em pessoas com alcoolismo. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Esp. 1, p. 76-81, 2014.

VEIT, C. M.; CASTRO, E. K. Coping religioso/espiritual e câncer de mama: Uma revisão sistemática da literatura. Psicologia, Saúde & Doenças, v. 14, n. 1, p. 1- 22, 2013.

VON KROGH, G.; NONAKA, I.; RECHSTEINER, L. Leadership in organizational knowledge creation: A review and framework. Journal of Management Studies, v. 49, n. 1, p. 240-277, 2012. Doi: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2010.00978.x.

WOLFF, L., CABRAL, P. M. F.; LOURENÇO, P. R. M. R. S. O papel da liderança na eficácia de equipes de trabalho. Revista Gestão e Tecnologia, v. 13, n. 1, p. 177-204, 2013.

Publicado

2023-08-01

Cómo citar

GOMES, Sandro Jose. Trabajo y salud en los establecimientos penitenciarios de bahia: la relación entre estrés y liderazgo. Revista Brasileira de Segurança Pública, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 106–123, 2023. DOI: 10.31060/rbsp.2023.v17.n2.1550. Disponível em: https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/1550. Acesso em: 22 jul. 2024.