Knowledge, attitudes and practices of penitentiary agents related to tuberculosis and HIVBERCULOSIS AND HIV

Authors

  • Eloisa Luciana Berlt UNISC
  • Caroline Busatto Universidade Federal do Rio Grande
  • Thiago Nascimento do Prado UFES
  • Fabiana Colombelli Unioeste - PR
  • Reinaldo A. Silva-Sobrinho Unioeste
  • Karine Zanatti Ely Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul
  • Elisangela dos Santos UNISC
  • Pauline Schwarzbold Superintendência dos Serviços Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul
  • Lia Gonçalves Possuelo Universidade de Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.31060/rbsp.2021.v15.n1.1183

Keywords:

Tuberculosis. HIV. Prison officers. Permanent Education. KAP.

Abstract

Identify the sociodemographic profile of prison staff at the 8th Regional Penitentiary Police Station in Santa Cruz do Sul - RS, and identify their knowledge, attitudes and practices in relation to tuberculosis and HIV. A prospective cross-sectional study was carried out based on data obtained through a self-administered questionnaire based on the Knowledge, Attitude and Practice (KAP) method. Of the 185 participants, 72.4% were men, 26.5% were women. 54.9% rated tuberculosis as severe, 96.1% believe it is curable, 86.9% would like more information about tuberculosis. 58.5% of respondents never had a rapid HIV test, 17.2% do not know if a person undergoing HIV treatment is at less risk of transmitting the virus, 26.6% said they had used a condom during their last sexual intercourse. The results obtained showed that the knowledge, attitudes and practices of prison officers in relation to tuberculosis and HIV are satisfactory, however, it is clear that sexual practices are not consistent with the knowledge shown.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Eloisa Luciana Berlt, UNISC

Bacharelado em Farmácia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) em janeiro de 2018, bolsista voluntária no Pró-Saúde durante graduação, cursando Pós-Graduação em Farmácia Clínica e Hospitalar na Instituição de Ensino Dom Alberto, farmacêutica hospitalar no Hospital São Sebastião Mártir.

Caroline Busatto, Universidade Federal do Rio Grande

Possui graduação em Farmácia pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2015), Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande (2018), com ênfase em identificação de Micobactérias não tuberculosas (MNT). Atualmente é estudante de doutorado em Ciências da saúde pela Universidade de Federal do Rio Grande (FURG), com ênfase em Tuberculose prisional, diagnóstico de Tuberculose e Micobactérias não tuberculosas (MNT).

Thiago Nascimento do Prado, UFES

Enfermeiro e doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Professor dodepartamento de Enfermagem da UFES. Principais áreas de interesse: Epidemiologia das doenças transmissíveis, saúde global e saúde da população negra.

Fabiana Colombelli, Unioeste - PR

Graduação em Fisioterapia, Mestrado em Ensino.

Reinaldo A. Silva-Sobrinho, Unioeste

Doutor em ciências, área de saúde pública pela Universidade de São Paulo - USP. Professor Associado na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Pesquisador junto ao Programa de Pós Graduação em Saúde pública em região de fronteira -Unioeste.

Karine Zanatti Ely, Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

Enfermeira, Sanitarista, Mestre em Promoção da Saúde e Doutoranda em Promoção da Saúde.

Elisangela dos Santos, UNISC

Acadêmica do 10º semestre do curso de Enfermagem/UNISC. Atuou como bolsista de Iniciação Científica do tipo PIBIC/ CNPq no Centro de Pesquisa e Treinamento em Biotecnologia. Atualmente é estagiária de Enfermagem na Secretaria Municipal de Saúde de Santa Cruz do Sul.

Pauline Schwarzbold, Superintendência dos Serviços Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul

Psicóloga (UNISC/RS), Especialista em Atenção Básica pela Escola de Saúde Pública (ESP/RS), Especialista em Atenção Básica pela Universidade de Brasília (UnB), Especialista em Gestão do Sistema Prisional pela Universidade Cândido Mendes (UCAM); servidora pública da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE/RS).

Lia Gonçalves Possuelo, Universidade de Santa Cruz do Sul

Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas: Bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004/2008). Professora titular da Universidade de Santa Cruz do Sul , docente do corpo permanente do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde da UNISC. Desenvolve pesquisas nas seguintes áreas: Vigilância em Saúde, Saúde prisional e Oncogenética. Editora chefe da Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção e membro da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE TB).

References

ADANE K; SPIGT M; JOHANNA L; NOORTJE D; ABERA SF; DINANT GJ. Tuberculosis knowledge, attitudes, and practices among northern Ethiopian prisoners: implications for TB control efforts. Plos One Biology, v. 12, n. 3, e0174692, 2017.

BARSAGLINI RA; KEHRIG RT; ARRUDA MB. Analysis of the perception of managers on management of Prison Health Policy in Mato Grosso, Brazil. Saúde Soc. São Paulo, v. 24, n. 4, p. 1119-1136, 2015.

BARCINSKI M; ALTENBERND B; CAMPANI C. Entre cuidar e vigiar: ambiguidades e contradições no discurso de uma agente penitenciária. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 7, p. 2245-2254, 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Legislação em Saúde no Sistema Prisional. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde). (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 9).

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Educação Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014. 1. ed., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. BRASIL, 2012.

BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de Julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. BRASIL, 1984.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Implantação do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública no Brasil: primeiros passos rumo ao alcance das metas. Boletim Epidemiológico, v. 49, n. 11, mar. 2018.

BRASIL. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA. Lei Complementar nº 13.259, de 20 de outubro de 2009. BRASIL, 2009a.

BRASIL. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL. Matriz curricular nacional para a educação em serviços penitenciários. Brasília: Departamento Penitenciário Nacional, MJ, 2006a.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. Organização de Sandra Rejane Soares Ferreira et al. 4. ed. Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição, 2017d.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Oficina de Aconselhamento em DST/HIV/Aids para a Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2005b. (Série Manuais nº 66).

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2018a.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim Epidemiológico HIV/AIDS 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde − Ministério da Saúde, 2017c.

BUSATTO C; NUNES LS; VALIM ARM; VALENÇA MS; KRUG SF; BECKER D, et al. Tuberculosis among prison staff in Rio Grande do Sul. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 70, n. 2., mar./abr. 2017.

DARA M, et al. Tuberculosis control in prisons: current situation and research gaps. International Journal of Infectious Diseases, v. 32, p. 111-117, 2015.

FERREIRA F; OLIVEIRA HB; MARIN-LÉON L. Tuberculosis attitudes among prisoners and guards in Brazil. Journal Epidemiol. Community Health, v. 65, n. 1, A107, 2011.

FONTES MB; CRIVELARO RC; SCARTEZINI AM; LIMA DD; GARCIA AA; FUJIOKA RT. Fatores determinantes de conhecimentos, atitudes e práticas em DST/Aids e hepatites virais, entre jovens de 18 a 29 anos, no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 22, n. 4, p. 1343-1352, 2017.

GIL et al. Myths and realities about knowledge, attitudes and practices of household contacts of tuberculosis patients. Int. Journal Tuberc. Lung Dis., v. 22, n. 11, p. 1293-1299, 2018.

JÚNIOR SF; OLIVEIRA HB; MARIN-LÉON L. Knowledge, attitudes and practices on tuberculosis in prisons and public health services. Rev. bras. epidemiol., v. 16, n. 1, p. 100-13, 2013.

MULU W; ABERA B; YIMER M. Knowledge, attitude and practices on HIV/AIDS among students of Bahir Dar University. Science Journal of Public Health, v. 2, n. 2, p. 78-86, 2014.

NOGUEIRA PA; ABRAHÃO RMCM; GALESI VMN; LÓPEZ RVM. Tuberculose e infecção latente em funcionários de diferentes tipos de unidades prisionais. Rev. Saúde Pública, v. 52, n. 13, 2018.

OLIVEIRA ADS & NERY IS. Women who have sex with women: attitudes and practices on prevention of HIV/AIDS. Rev. Enferm. da UFPI, v. 5, n. 3, 2016.

OLIVEIRA VN; RIBEIRO L; BASTOS LM. Os agentes penitenciários em Minas Gerais: quem são e como percebem a sua atividade. Sistema Penal & Violência, v. 7, n. 2, p. 175-192, 2015.

PATIL S; NAIK VA; BASAVAGOUDA A; NARASANNAVAR, BANJADE B; SHRESTHA A. Knowledge, attitude, and practice about HIV/AIDS among men who have sex with men in Belgaum: a cross-sectional study. Int. Journal Med. Public. Health, v. 5, n. 1, p. 24-28, 2015.

SAGILI KD, et al. Operational research within a Global Fund supported tuberculosis project in India: why, how and its contribution towards change in policy and practice. Global Health Action, v. 11, n. 1, p. 1445467, 2018.

SOUZA I; CASTRO PA; ANDRADE MS; FRITSCHE T; SILVA PF. O Perfil Sociodemográfico, Acadêmico e Laboral do Agente de Segurança Prisional de Catalão-GO. CIAIQ, v. 3, p. 38-43, 2015.

SHOKOOHI M, et al. HIV Knowledge, Attitudes, and Practices of Young People in Iran: Findings of a National Population-Based Survey in 2013. Plos One, v. 11, n. 9, e0161849, 2016.

STEINER B. & WOOLDREDGE J. Individual and Environmental Sources of Work Stress Among Prison Officers. Criminal Justice and Behavior, v. 42, n. 8, p. 800-818, 2015.

TOLOSSA D; MEDHIN G; LEGESSE M. Community knowledge, attitude, and practices towards tuberculosis in Shinile town, Somali regional state, eastern Ethiopia: a cross-sectional study. BMC Public Health, v. 14, 804, 2014.

UNAIDS. Saúde Pública e a supressão viral do HIV. UNAIDS, 2017a.

UNAIDS. 90-90-90 Uma meta ambiciosa de tratamento para contribuir para o fim da epidemia de AIDS.

UNAIDS. UNAIDS DATA 2017. Joint United Nations Programme on HIV/AIDS. UNAIDS, 2017.

WANG J; FEI Y; SHEN H; XU G. Gender difference in knowledge of tuberculosis and associated health-care seeking behaviors: a cross-sectional study in a rural area of China. BMC Public Health, v. 8, 354, 2008.

WHO. World Health Organization. Bending the curve – ending TB. Annual report 2017. Geneva: WHO, 2017a.

WHO. World Health Organization. Global Tuberculosis Report 2016. World Health Organization. WHO, 2016.

WHO. Advocacy, communication and social mobilization for TB control: a guide to developing knowledge, attitude and practice surveys. World Health Organization. WHO/HTM/STB, 2008.

WHO. World Health Organization. Global Tuberculosis Report 2017. World Health Organization. Geneva: WHO, 2017.

Published

2021-03-26

How to Cite

BERLT, Eloisa Luciana; BUSATTO, Caroline; DO PRADO, Thiago Nascimento; COLOMBELLI, Fabiana; A. SILVA-SOBRINHO, Reinaldo; ZANATTI ELY, Karine; DOS SANTOS, Elisangela; SCHWARZBOLD, Pauline; GONÇALVES POSSUELO, Lia. Knowledge, attitudes and practices of penitentiary agents related to tuberculosis and HIVBERCULOSIS AND HIV. Revista Brasileira de Segurança Pública, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 192–207, 2021. DOI: 10.31060/rbsp.2021.v15.n1.1183. Disponível em: https://revista.forumseguranca.org.br/rbsp/article/view/1183. Acesso em: 23 nov. 2024.