Una análisis de las ocurrencias atendidas por el batallón de policía militar ambiental de paraíba de 2015 a 2020
DOI:
https://doi.org/10.31060/rbsp.2023.v17.n1.1581Palabras clave:
Delitos ecológicos, Policía Militar Medioambiental, Vigilancia del medio ambienteResumen
El objetivo de esta investigación es analizar la distribución de ocurrencias de crímenes ambientales en el área de actuación del Batallón de Policía Militar Ambiental de Paraíba en el período de 2015 a 2020. El método utilizado es una investigación cuantitativa, descriptiva, con informaciones organizadas a partir de tablas, gráficos y figuras. Además, la investigación es del tipo encuesta. Los datos utilizados son una muestra de los Informes Anuales de Actividad del Batallón Ambiental de la Policía Militar de Paraíba. Estos informes presentan un historial de los crímenes contra la fauna y la flora de Paraíba. Los resultados indican que los delitos contra la fauna que más se destacan son: matar, perseguir, cazar, capturar, recolectar, utilizar, exponer para la venta y tener en cautiverio ejemplares de fauna silvestre. Los delitos contra la flora que más destacan son los relacionados con la tala de árboles. Finalmente, se observa que de las casi 20 mil ocurrencias registradas en el período, aproximadamente 6,5 mil fueron ocurrencias ordinarias (no involucrando delitos contra la fauna y/o flora), pero cerca de 13,5 mil ocurrencias se deben a delitos ambientales, con aproximadamente 53% del total generando actas de infracción. Así, se concluye que es necesario desarrollar estrategias preventivas, especialmente con acciones educativas enfocadas a evitar la incidencia de delitos ambientales.
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